sexta-feira, 31 de maio de 2013

Em projecto...


Super Mário


Um bolo de aniversário para um menino fã do Super Mário.                                                                                                                        


quinta-feira, 30 de maio de 2013

Bolo três gerações

O primeiro bolo de andares, para uma família muito especial: uma avó que celebrou 75 anos, uma mãe 50 e uma neta 25! Três gerações unidas pela música. Aposto que até conseguem adivinhar de quem se trata . . . 
Digam lá se não é motivo para festejar! . . . e com a bolacha manel, claro.


Só para fazer crescer água na boca: o rés do chão é de cenoura e noz, o primeiro andar de pão de ló com doce de ovos e o sótão é de chocolate e coco com recheio de creme de brigadeiro. O pequeno presente colocado no topo celebra os 88 anos de um amor de senhora, com bolinho de amêndoa e ovos moles. Tudo muito personalizado, feito com todo o carinho...

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Bolo Não Sobra Nem Uma Migalhinha


Este foi o MEU bolo de anos! Bolo Opus #40, uma verdadeira sinfonia (de sabores). 
Feito num ápice e que desapareceu num ápice - allegrovivace, portanto! Chiffon da Sandra com chantilly, morangos e ovos moles. Ou tenho uma família muito grande ou estava meeesmo bom. Fiquei contente por não sobrar nem uma migalhinha. É inédito todos quererem repetir um bolo de anos... Quem quer provar? É só pedir... 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Profissão de fé


























3100 gr de um delicioso bolo de amêndoa com doce de ovos e cobertura de pasta de açucar!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

sábado, 11 de maio de 2013

Tartarugas Ninja em pasta de açucar

Nunca pensei ter orgulho numas tartarugas. . . as tartarugas para o aniversário do João, que fez cinco anos.
O tempo que demorou. . . é melhor esquecer. Que tal? Qual será o próximo?



quinta-feira, 9 de maio de 2013



Bem vindos à bolacha manel!

Fazer bolachas para um dos meus filhos, o Manel, foi só um pretexto para justificar um nome que me identifique nesta arte que me liberta, pois adoro cozinhar e agradar, espero eu, a quem prova os meus cozinhados. 
Cozinha-se porque se quer aprender, depois porque se quer agradar. . . à mãe, à tia ou à irmã que nos ensinou, depois aos amigos, depois ao namorado, capricha-se para o marido e transcende-se para os filhos. 
Tudo para fazer feliz, sendo feliz. Depois vêm as festas, os elogios, os pedidos de «faz-me aquele bolo tão bom. . . », «tens jeito para isto. . . » e, um dia, acabamos por acreditar que até é verdade. Dos pedidos às encomendas, foi um passo.